quinta-feira, 11 de abril de 2013

A microfisioterapia e a alergia


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Alergia é uma doença que afeta um grande número de pessoas em todo o mundo. É uma reação alterada do nosso organismo a algumas substâncias e se manifesta de várias formas: coceira e urticária; espirros, olhos lacrimejantes, vômitos, cólicas ou diarréias, entre outras.

Sabemos que, assim como a maioria das patologias, vários tipos de alergias são de origem congênita ou emocional recente (traumas, agressões, perdas, medos, perturbação do bem estar, entre outras)

A microfisioterapia trabalha o indivíduo como um todo e, dessa forma, trabalha a causa dos problemas, o que levou ao desequilíbrio e consequentemente à patologia.

Todos os seres vivos são concebidos para reagirem às agressões sofridas (resfriados, acidentes, perdas de pessoas queridas, viroses, enfim, todo tipo de agressão física e/ou emocional), mas algumas dessas agressões ultrapassam o limiar de defesa do organismo, dessa forma ele se torna incapaz de reagir contra, de eliminar, então, essa agressão ficará inscrita no organismo, pois todos os tecidos do corpo, do epitelial (pele) ao nervoso, guardam a memória dos traumas físicos, químicos e psíquicos que sofreram em qualquer fase da vida.

Através de micropalpações na pele, é possível reencontrar e datar os acontecimentos que iniciaram o processo de desorganizar um tecido ou um órgão gerando as alergias e, a partir daí, através de atos que simule em micro escala a origem do trauma, despertar mecanismos de autocorreção no seu organismo. Dessa forma, é restabelecido o equilíbrio do organismo e restaurada a vitalidade dos tecidos do corpo que foram afetados por algum trauma - seja uma torção, uma infecção por vírus, toxicidade, choque e/ou trauma emocional recente ou congênito.

Muitos pacientes com histórias de rinite, psoríase, dermatite de contato, asma, bronquite, se beneficiaram da microfisioterapia, portanto, se você sofre deste mal ou conhece alguém alérgico, eis um novo caminho.

Estudo de caso:

Criança apresenta alergia por cães. A aproximação do animal resulta em vermelhidão e prurido na região do rosto e pescoço, além de olhos lacrimejantes.

Nas seções de microfisioterapia, encontramos inscrito em sua célula, uma cicatriz de um trauma envolvendo um cão, sofrido pela mãe 2 anos antes de gerá-lo. Esta cicatriz, que foi transmitida pela mãe na gestação, é "apagada" da célula da criança, e, dois meses após a primeira seção a mãe relata que a intensidade da alergia já é bem menor.Com 4 seções a criança não apresenta mais alergias mesmo em contato direto com cães.

Dra Viviane Ramos de Toledo Rocha - draviviane@microfisioterapia.com.br
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